terça-feira, 29 de novembro de 2011

shall we dance?









"No one knows why they do it. Yet each fall, thousands of starlings dance in the twilight above Gretna, Scotland. The birds gather in magical shape-shifting flocks called murmurations, having migrated in the millions from Russia and Scandinavia to escape winter’s bite. Scientists aren’t sure how they do it, either. Even complex algorithmic models haven’t yet explained the starlings’ acrobatics, which rely on the tiny bird’s quicksilver reaction time of under 100 milliseconds to avoid aerial collisions—and predators—in the giant flock. Despite their show of force in the dusky sky, starlings have declined significantly in the UK in recent years, perhaps because of a drop in nesting sites. The birds still roost in several of Britain’s rural pastures, however, settling down to sleep (and chatter) after the evening’s ballet."








(obrigada ao Pedro e à Cristina pelo vídeo)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

o mundo no chão

 
 
Depois de Coimbra e do Porto, chega a vez de Lisboa conhecer melhor o livro "O mundo no chão" de Nuno Casimiro e João Vaz de Carvalho, editado pela Bags of Books. É em Lisboa, amanhã (sábado) às 11h, na livraria Pó dos Livros e contará com a presença dos autores e do editor, Francisco Vaz da Silva.  A apresentação está a cargo de Andreia Brites.

História delicada de Nuno Casimiro, a que as ilustrações de João Vaz de Carvalho acrescentam graça e pormenor (excelente parceria!), O mundo no chão, é um livro que nos afaga a memória de um tempo de infância dourado, de receios e suposições vividos em quintais e casas velhas, quando os dias eram gordos e devolve-nos aos adros e largos de aldeias que já não conhecemos mas com que continuamos a sonhar.
(e de lençóis como os do Sr. Antunes, tanto que eu ouvi a minha avó contar!)

domingo, 20 de novembro de 2011

os miúdos

da escola e os de casa são os guardiões dos meus dias, garantem-me o equilíbrio neste quotidiano delirante em que os mais crescidos se perdem. tomamos conta uns dos outros, procuramos manhãs claras.



Abelardo Morell


Where the Sidewalk Ends

There is a place where the sidewalk ends
And before the street begins,
And there the grass grows soft and white,
And there the sun burns crimson bright,
And there the moon-bird rests from his flight
To cool in the peppermint wind.

Let us leave this place where the smoke blows black
And the dark street winds and bends.
Past the pits where the asphalt flowers grow
We shall walk with a walk that is measured and slow,
And watch where the chalk-white arrows go
To the place where the sidewalk ends.

Yes we'll walk with a walk that is measured and slow,
And we'll go where the chalk-white arrows go,
For the children, they mark, and the children, they know
The place where the sidewalk ends.
Shel Silverstein


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011